Com o objetivo de fortalecer a política educacional do Ensino Médio, respeitando às especificidades e singularidades dos Territórios de Identidade da Bahia, foi realizado, nesta segunda-feira (18), o último ciclo da série “Seminários Territoriais: Ensino Médio em debate”, no Instituto Anísio Teixeira (IAT). Com gestores, professores, estudantes e funcionários de unidades localizadas nos 13 municípios do Núcleo Territorial de Educação de Salvador e Região Metropolitana (NTE 26) foram realizados debates que abrangeram temas sobre a reforma do Ensino Médio e o currículo escolar. A abertura contou com apresentações artísticas de estudantes dos Colégios Estaduais Eduardo Baiana e Cosme de Farias.
A diretora de Ensino Médio, Tereza Farias, da Secretaria da Educação do Estado, faz um balanço dos encontros realizados em todo o Estado. “Com o 27° Seminário Territorial Ensino Médio em Debate, realizado no NTE 26, concluímos o primeiro ciclo de diálogo com os 945 atores territoriais que estiveram presentes nos 27 NTE, compreendo melhor a Lei 13.415/2017 e construindo elementos constitutivos para a Implementação das Novas Arquiteturas Curriculares para o Ensino Médio na rede estadual da Bahia. Os Seminários serão sistematizados na Revista Virtual do Ensino Médio Baiano, a ser lançada na Jornada Pedagógica 2018”, relatou.
A diretora Liliane Fonseca, do Colégio Estadual Helena Matheus, em São Cristóvão, destacou a importância do encontro. “É fundamental essa discussão porque nos esclarece sobre os diversos pontos que estão inseridos nesta transição do Ensino Médio. Isso também proporciona dialogar com todos os envolvidos a necessidade de fortalecer a identidade de cada escola e os interesses de cada segmento”, disse.
Para o presidente da Associação de Grêmios Estudantis de Salvador, Rafael Paiva, 17 anos, o convite para participar do debate mostra o interesse da Secretaria em ouvir aqueles que estão no dia a dia da Educação. “Foi muito gratificante estar neste encontro e poder conversar sobre os nossos interesses, porque, ao contrário do que foi feito pelo MEC, a Secretaria da Educação do Estado está buscando saber o que cada agente da comunidade escolar tem a dizer e a contribuir”, afirmou.
Fonte: Ascom/SEC