Empreendedores contam histórias de sucesso para estudantes da Educação Profissional e Tecnológica

 

Mais de 100 estudantes do curso técnico em Administração do Centro Estadual da Educação Profissional Empreende Bahia (CEEP), realizado pela Secretaria da Educação do Estado em parceria com o SEBRAE, participaram de um diálogo com empreendedores durante o encontro “Café Empresarial”, neste sábado (25), na unidade de ensino. A atividade faz parte do Projeto Tutoria, por meio do qual os alunos escolhem um tutor empresário e conhecem toda a rotina do negócio por meio de visitas técnicas, entrevistas e diálogos. Estas ações visam a aproximação dos estudantes com a realidade empresarial e empreendedora.

Durante o encontro, que contou com a presença do superintendente de Educação Profissional e Tecnológica do Estado, Durval Libânio Netto, alguns tutores contaram suas histórias, destacaram a importância de vivenciar a rotina de uma empresa e de alinhar o conhecimento teórico ao prático. Além disso, os estudantes tiveram a oportunidade de conversar com tutores de diferentes segmentos sobre suas trajetórias empreendedoras.

O diretor de Organização Curricular e Pedagógica da Secretaria da Educação do Estado, Wendel Penha Machado, falou sobre a importância da iniciativa. “O foco principal do projeto é fazer com que os alunos se tornem empreendedores de sucesso a partir das experiências dos empreendedores locais”, afirmou. Já  a professora Temis Magalhães, que leciona a disciplina Comportamento Humano e Organizacional, fala que a experiências é motivadora. “O nosso objetivo enquanto orientadores é nortear a competência atitudinal e apresentar ao aluno o mundo empreendedor para que, por meio de suas observações, ele possa construir os conceitos acerca do universo empresarial. O tutor é uma das inspirações para os nossos estudantes, que exercitam o protagonismo desde o primeiro dia de aula”.

Para o estudante Orlando Bonfim, 18, o encontro foi muito produtivo. “Foi muito bom poder conhecer um pouco as histórias de vida dos tutores e saber como eles se desenvolveram em seus negócios”, afirmou. Já Luana Mendonça, 21, disse que “o contato com estes empresários é muito importante, porque eles servem como referência. Além disso, pude ampliar um pouco os conhecimentos e mudar minha visão sobre a área empresarial”, concluiu a estudante.

Fonte: ASCOM / SEC

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Estudantes abordam diversidade em encontro alusivo ao Novembro Negro

 

A comunidade escolar do Colégio Estadual 7 de Setembro, em Paripe, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, protagoniza o 6º Encontro de Educação para a Diversidade, que acontece nesta quinta (9) e sexta-feira (10), no auditório da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, no Centro Administrativo. Nesta edição, professores, gestores e estudantes da unidade escolar realizadora do evento e de outros colégios convidados dialogam sobre o tema “Educação, alteridade e transformação”.

A professora Marineuza Nascimento, uma das coordenadoras do encontro, falou sobre a importância do aprofundamento de um assunto atual e necessário, especialmente, no ambiente escolar. “Trata-se de um tema muito urgente, porque a escola faz parte da sociedade e vive diretamente essa questão da diversidade em todos os aspectos: religiosa, sexual, étnica e cultural. Por percebemos essa realidade tão pulsante e inevitável dentro da escola, este sexto encontro tem a importância de trazermos a discussão sobre todos os tipos de diversidade para que possamos encontrar um meio de conseguir a melhor forma de trabalhar com a diversidade no ambiente escolar”.

A estudante Andressa Machado, 19, 3º ano, do Colégio 7 de Setembro, e membro do Kayodê, grupo cultural da unidade escolar, também opinou sobre a necessidade da discussão cotidiana do tema. “A gente conversa sobre tudo na nossa escola. Temos um espaço para nos colocarmos e ajudarmos os colegas que estão tendo alguma postura preconceituosa de racismo ou de intolerância religiosa, por exemplo. Não devemos permitir o desrespeito às diferenças”.

O superintendente de Políticas para a Educação Básica da Secretaria da Educação do Estado, Ney Campelo, que participou nesta quinta (9) do encontro, ressaltou a importância da discussão sobre o tema da diversidade. “Tradicionalmente, realizamos durante todo este mês atos comemorativos ao Dia da Consciência Negra (20/11), combinando isto com a política estadual voltada ao combate de todas as práticas discriminatórias, especialmente no que tange as relações etnicorraciais, de gênero e de sexualidade. Por meio de evento, como este encontro, aprofundamos as reflexões de como podemos colaborar no sentido de buscarmos novas atitudes para que essas questões sejam devidamente tratadas nas nossas escolas, na perspectiva do combate a práticas homofóbicas, racistas, misóginas”.

A coordenadora de Educação para Diversidade da Secretaria da Educação, Érica Capinan, destacou o envolvimento de toda a comunidade estudantil no debate. “Este evento traz um mote diferenciado justamente porque quem o propõe e quem o organiza é a própria escola. A Secretaria da Educação está na parceria, tecendo junto, mas os grandes protagonistas são os estudantes, o grêmio estudantil, os jovens que compõem o projeto Kayodê. É um evento que vem discutir assuntos como alteridade, respeito às diferenças, enfrentamento à intolerância religiosa e a implementação da Lei nº 10.639/ 2003 (contra o racismo e pela democratização do ensino) dentro dos projetos políticos pedagógicos. O Colégio 7 de Setembro tem uma energia, uma atmosfera, muita produção de conhecimento e a nossa alegria é perceber que toda essa movimentação foi construída pela escola”, destacou.

Aprofundamento de ideias – Participante do evento, a professora de Língua Portuguesa e articuladora da Educação Integral, Lúcia Santos, do Colégio Estadual Vitor Cívita, também destaca o aprofundamento do debate. “Este é um tema que precisa se tornar cada vez mais efetivo no ambiente escolar, já que são os alunos que mais nos trazem à tona a temática da diversidade. E a ideia é que, a partir do encontro, possamos aprimorar o diálogo para a nossa comunidade escolar”.

A professora Saionara Bonfim Santos, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), falou sobre o papel dos educadores neste contexto. “Apesar das muitas conquistas, avanços nos direitos das mulheres, temos ondas conservadoras de retrocesso que vêm contribuindo para um impasse, uma reprodução de um projeto que já deveríamos ter sanado. Então, a proposta é repensar a diversidade cultural repensar a convivência respeitosa entre os diferentes como uma prática pessoal, social, profissional cotidiana”.

Fonte: ASCOM / SEC

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Novembro Negro mobiliza estudantes em Salvador em torno de ações afirmativas

 

Na cidade com a maior população negra do país, a chegada do mês de novembro, que marca o Dia da Consciência Negra (20), representa um movimento ainda mais especial para a realização de ações afirmativas e de valorização e respeito às origens e à identidade étnico-racial. Nas escolas, os estudantes abordam a questão de várias maneiras, seja por meio de gincanas, debates, palestras, mesas redondas, desfiles ou apresentações de projetos que são desenvolvidos ao longo do ano letivo.

No Colégio Estadual Bolivar Santana, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), está sendo realizada, nestas quarta e quinta-feira (8 e 9), a gincana “Bolivar de toda cor: viver com igualdade é saber respeitar as diferenças”. No Colégio Estadual Costa e Silva, no bairro da Ribeira, os estudantes também celebram o Novembro Negro com diversas atividades, a exemplo de desfile sobre indumentárias africanas e apresentações culturais alusivas ao tema, com a presença da coordenadora da Educação para a Diversidade da Secretaria da Educação do Estado, Erica Capinan.

Para a organizadora do projeto e professora de Humanas do Bolivar Santana, Maria das Graças Moura, a gincana serve para tratar do assunto de forma lúdica e envolver a comunidade escolar. “Nossa gincana tem por finalidade trazer a memória e resgatar toda a contribuição que o negro deu para a nossa sociedade, principalmente aqui na Bahia, onde nós somos formados por uma população de maioria negra. Com essa atividade, buscamos valorizar a cultura e a contribuição do negro  para a formação do nosso povo, da nossa economia e da nossa identidade”, explica.

O estudante José Italo Tavares, 17, 2º ano do Ensino Médio do Bolivar, integrante da equipe Rosa, pesquisou e apresentou, junto com seus colegas, curiosidades sobre o Benin, país da Costa Africana. De acordo com o estudante, essa é mais uma forma de lutar por igualdade. “Essa atividade busca resgatar e fazer a manutenção da cultura africana em nossa comunidade e em nosso país. A consciência negra deve ser nos 365 dias no ano, não só um dia, para buscarmos mais a igualdade, que é uma das principais lutas do povo negro”, comenta.

Animada, a integrante da equipe Tiger, Ingrid Ramos dos Santos, 15, 1º, explica sobre as tarefas já realizadas e a motivação para o nome do grupo. “Acabamos de apresentar a paródia “Acorda pra vida”, abordando a escravidão. Precisamos nos respeitar e nos amar acima de tudo e escolhemos o nome Tigre para a nossa equipe porque representa força. É isto que estamos querendo passar, força e união do nosso grupo”, relata.

Já Giovana Magalhães da Silva, 17, 1º, da equipe Abuja, que faz referência à capital da Nigéria, conta que gostou de ficar informada sobre a cultura nigeriana. “É sempre bom aprender, e quando se estuda sobre um país ou até o continente que conta a minha história e a história do meu povo, é muito melhor e mais interessante. Estamos muito animados e realizando as provas com perfeição. Espero que a equipe Abuja seja vencedora”, comemora.

Programação
Uma ampla programação acontecerá até o final do mês nas escolas estaduais da capital e do interior. Dentre as ações para esta quinta-feira (9) está o IV Encontro de Educação para a Diversidade: Educação, alteridade e transformação, das 8h às 16h, no auditório da Secretaria da Educação do Estado, no CAB.

 

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Fonte: ASCOM / SEC

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Cartilha orienta professores e gestores sobre a aplicação da Prova Brasil

Os professores e gestores escolares já podem acessar a Cartilha do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB). O material, publicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), contém orientações sobre a aplicação e sobre a importância da Prova SAEB, também conhecida como Prova Brasil, para as escolas.

As provas serão realizadas em um único dia nas escolas, no período de 23 de outubro a 1º de novembro, conforme agendamento prévio feito pela empresa responsável pela aplicação. Esta avaliação é fundamental para o replanejamento de ações pedagógicas, visando a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagens.

A avaliação inclui estudantes do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, da 3ª  série do Ensino Médio e da 4ª série da Educação Profissional, contemplando as escolas públicas das zonas urbanas e rurais. A superintendente de Gestão da Informação da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, Cristiane Ferreira, afirma que a avaliação do SAEB contribui para a obtenção de um diagnóstico da Educação Básica, que também subsidiará a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas públicas nas esferas municipal, estadual e federal.

Neste sentido, ela chama a atenção para o envolvimento dos professores e dos estudantes de modo a qualificar o resultado. “O objetivo não é reprovar ou aprovar o aluno, mas obter um diagnóstico sobre o que os estudantes aprenderam em Língua Portuguesa e Matemática, durante os anos de estudo. É muito importante a participação de todos os professores neste trabalho de sensibilização junto aos estudantes da rede, para que eles façam a prova de forma mais consciente e responsável”, afirma Cristiane Ferreira, ao acrescentar que as famílias também têm um papel fundamental no sentido de estimular os filhos a participarem deste processo.

As avaliações irão testar conteúdos ligados à leitura e interpretação de textos diversos (charges, piadas, tirinhas, contos, crônicas, cartas, fábulas, poemas, propagandas), no caso de Língua Portuguesa, e questões voltadas aos temas espaço e forma; grandezas e medidas; número e operações/álgebra e funções; e tratamento da informação, no caso de Matemática

Fonte: ASCOM / SEC
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Começam as inscrições para a 7ª Feira de Empreendedorismo, Ciência e Inovação da Bahia

Os estudantes e professores orientadores do Ensino Fundamental II, do Ensino Médio e da Educação Profissional e Tecnológica da rede estadual de ensino já podem submeter seus projetos de iniciação científica à 7ª edição da Feira de Empreendedorismo, Ciência e Inovação (7ª FECIBA), promovida pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia. As inscrições para a submissão dos trabalhos começaram nesta segunda-feira (16) e seguem até o dia 30 de novembro.

A 7ª FECIBA tem como objetivo despertar nos estudantes o gosto e o interesse pela pesquisa científica, desenvolver a capacidade criativa de raciocínio lógico, o protagonismo estudantil e o espírito empreendedor por meio de projetos de experimentação científica. Além disso, a feira busca, ainda, revelar talentos, valorizando a criatividade na elaboração e execução dos projetos de pesquisa, que visem solucionar problemas reais da comunidade local e despertar vocações, por meio da inovação educacional.

Fonte: ASCOM / SEC
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Produções artísticas e literárias de estudantes de escolas estaduais marcaram a Flica 2017

 A interação entre autores e leitores, o debate sobre os novos caminhos e formatos para a literatura e o destaque para as mais diversas formas de expressão artística marcaram a sétima edição da Festa Li­te­rária In­ter­na­ci­onal de Ca­cho­eira (Flica). O evento, encerrado neste domingo (7), contou com a participação intensa de professores e estudantes da rede estadual de ensino da Bahia que atuaram como protagonistas de um dos mai­ores eventos li­te­rá­rios do País.

 O secretário da Educação do Estado da Bahia, Walter Pinheiro, que prestigiou o evento durante todo o sábado, dialogando com autores e professores da rede estadual, afirma que os professores têm participação decisiva na elaboração, na produção, na contação de histórias e nas práticas de estímulo à leitura. “Eu me deparei, por exemplo, com uma grande participação de professores contando a história da Chapada Diamantina, contando a história de cada território, fazendo a interação do nosso chão com os primeiros passos da criançada na leitura. Ao mesmo tempo, também, com aqueles que já cresceram um pouco mais. Esse movimento é importante, também, para pensarmos o caminho de volta”, afirmou. Para Pinheiro, a verdadeira inovação da Educação não está apenas em estruturar as escolas com novas tecnologias, mas em repensar as práticas educativas e de interação realizadas nas escolas estaduais e que foram demonstradas durante o evento. “O que a gente chama muito de escola do futuro, de escola transformadora, de escola capaz de se sintonizar com o que acontece nas ruas, isso só será possível se formos exatamente bebendo dessa fonte, vendo essas experiências e tendo a capacidade de dialogar para, cada vez mais, introduzir essas práticas nos diversos territórios”, concluiu.

Durante os quatro dias da Flica, estudantes de 18 territórios de identidade da Bahia apresentaram seus talentos, a exemplo dos estudantes do Colégio Estadual Elisabeth Chaves Veloso, localizado no bairro do cabula, em Salvador, que formam o grupo de dança Black Dance e, em suas apresentações, transmitem a mensagem sobre o combate ao racismo, ao preconceito e à violência contra as mulheres. Robert Oliveira, um dos integrantes do grupo, conta que a receptividade na Flica foi além das expectativas. “Nós chegamos aqui achando que iríamos dançar como se fôssemos mais um pequeno grupo, mas a receptividade foi tão grande. As pessoas estão acolhendo, buscando informações sobre o grupo, querendo saber onde vamos dançar. É uma surpresa porque não sabíamos que a black dance tinha tanta força. Nós estamos muito emocionados por estarmos representando uma parte dos estudantes que hoje começa a criar seus grupos inspirados em nós”, revela.

Para o professor Denisson Soares, diretor da Escola Estadual Juracy Magalhães, localizada em Salinas da Margarida, tirar os estudantes da sala de aula e levar para esse espaço de interação foi importante, não somente para despertar o olhar sobre a literatura naqueles que já se destacam compondo música e poesia, mas também para aqueles que têm talento e precisam abraçar esse mundo. “Nós trouxemos esses alunos para que eles pudessem visualizar em um ambiente macro de cultura a situação da literatura no Brasil”. Ele destaca o sucesso da iniciativa. “Eles ficaram felizes com a possibilidade de ver a palestra de uma blogueira super atual para a idade deles e muito felizes. Estão agradecidos ao Governo do Estado por essa oportunidade”, conclui lembrando que, a partir dessa iniciativa, os estudantes atuarão como monitores para que outros alunos sejam incentivados a produzir conteúdos e se tornarem, de fato, pedagogicamente melhor no processo de aprendizagem.

O casarão histórico que abriga o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) sediou a Casa Educar para Transformar, que abriu as portas para apresentar ao público presente na Flica a exposição das obras dos projetos de Artes Visuais Estudantis (AVE) e Educação Patrimonial e Artística (EPA), além de poemas e apresentações musicais de estudantes de escolas estaduais de várias regiões da Bahia. O estudante Roger Gabriel, da Escola Estadual Adelaide Souza, localizada no município de Nilo Peçanha, revela que foi à Flica em busca de inspiração. “Eu vim para a Flica no sábado porque essa é uma forma de adquirir novos conhecimentos”.

Na programação da Casa, os visitantes também puderam participar das atividades da Tenda Literária, onde aconteceram as oficinas literárias e ‘De olho no Braile’ sobre leitura braile, realizada sob a coordenação de Educação Inclusiva da Secretaria da Educação, oficinas artísticas para a confecção de máscara, debates sobre a sétima arte, por meio do ‘Papo de Cinema’ e Oficina de Turbante, realizada em parceria com a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e o Bloco Ilê Ayê. A oficineira e integrante da diretoria do Bloco Ilê Ayê, Dete Lima, explica que a oficina trabalha a estética e do empoderamento da mulher negra. “A contribuição que estamos dando dentro desse espaço é de conhecimento da sua cultura. Quando elas se veem com um turbante na cabeça, com um tererê, elas se acham muito mais bonitas e começam a falar da cultura, perguntam sobre a nossa cultura e assim vai se passando, também, uma leitura, ressignificando a literatura e a cultura negra para os visitantes”, conta Dete, que há três anos realiza essa atividade na Flica.

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A Secretaria da Educação também reservou um espaço especial em sua programação na Flica para o estímulo à leitura entre as crianças. Na Praça Teixeira de Freitas, elas participaram da Mostra de livros e das atividades do Cantinho de Leitura e de Contação de História em um ambiente lúdico, com almofadas confortáveis e livros de literatura infantil ao alcance das mãos. Os livros, escritos por autores baianos e referenciados na realidade da Bahia, foram editados pela Secretaria da Educação e, também, distribuídos para escolas públicas de educação infantil, para contribuir com a alfabetização, na idade certa, das crianças em toda a Bahia.

Os estudantes Felipe Araújo Sena e Jhonatas Urbano, do Colégio Estadual Colégio Estadual Geovânia Nogueira Nunes, localizado no município de Itatim, revelam que esta foi uma ótima experiência para aprender mais sobre literatura e, também sobre a história da cidade de Cachoeira. “A ideia é levar o nosso conhecimento para a nossa escola e, no próximo, trazermos o nosso projeto”,  afirma Jhonatas. Já para Cristiana Aparecida Nogueira, também do Colégio Estadual Geovânia Nogueira Nunes, que participa da Flica pela terceira vez, “esta é uma oportunidade muito grande de poder entrar em contato, presenciar debates sobre literatura, porque é muito importante não somente ler, mas também debater aquilo que a gente lê e pensar em como podemos trazer a literatura para a nossa realidade e para a realidade das pessoas”, conclui.

ASCOM / SEC

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Plataformas digitais ajudam estudantes na preparação para o Enem

Muito além das redes sociais, a tecnologia pode ser uma grande aliada na preparação dos estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Plataformas digitais gratuitas dispõem de conteúdo de todas as disciplinas. O Governo do Estado, através da Secretaria de Educação (SEC), disponibiliza o Ambiente Educacional Web. Com conteúdo elaborado pelo Instituto Anísio Teixeira (IAT), a plataforma é de livre acesso e oferece preparação específica para o Enem.

“São mídias que têm uma abordagem interdisciplinar, que trata também dos temas transversais e são muito de acordo com o que é solicitado no Enem”, explica o coordenador da Rede Anísio Teixeira, Yuri Wanderley. Para o Enem 2017, há uma novidade: a Plataforma Anísio Teixeira (PAT), que reúne todas as mídias e tecnologias educacionais desenvolvidas pelo IAT em um único local. “Lá na PAT nós estamos apresentando algumas ações especiais, uma delas é o Mutirão para o Enem. Ao acessar a plataforma, há um blog, no qual estamos publicamos postagens interdisciplinares, já tentando mostrar para o estudante essa forma de abordagem que a prova tem”, completa.

Outra ferramenta parceira da SEC é o Módulo Edux, uma espécie de rede social da educação que oferece, gratuitamente, interação, aprendizado e oportunidades para alunos, professores, gestores e empresários. São 7 mil questões de todas as disciplinas. Mais de 280 escolas baianas já usam o recurso. O coordenador da plataforma, Antônio Marival, explica que o Edux oferece conteúdo de excelência, é uma rede social acadêmica e funciona como um game da vida real. “A gameficação dos processos produz interatividade, os alunos competem, eles são competitivos por excelência”, afirma o professor, que pretende criar um sistema de recompensa.

O estudante Lorenzo Eros, 16 anos, aluno do 3º ano do Colégio Estadual Raphael Serravale, em Salvador, pretende cursar Engenharia Mecânica. A preparação para o vestibular é intensa. Ele faz curso pré-vestibular através do programa Universidade Para Todos e é dono da maior pontuação no Edux, que começou a usar desde junho com certa resistência até se destacar e descobrir que faz toda diferença.

“Eu me cadastrei, mas nunca tinha usado. Aí, eu fiz uma aposta com um colega e disse que ia ultrapassá-lo. Então, eu comecei a jogar todos os dias, igualei o número de pontos dele, que parou de jogar. Eu já tinha alcançado meu objetivo, mas coloquei na cabeça que ia fazer todas as atividades que eu conseguisse fazer no Edux. Ano passado, eu fiz Enem e fui bem sem estudar. Esse ano, com todas as preparações, eu acho que eu estou muito mais preparado para fazer a prova. O Edux ajuda se você se dedicar”, declara o jovem.

Fonte: ASCOM / SEC

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Redijaê – Iniciativa busca preparar estudantes para a prova de redação do Enem

Resultado de imagem para REDIJA

Os estudantes da rede estadual de ensino que estão se preparando para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) já podem postar suas redações no ambiente virtual da plataforma Anísio Teixeira para serem avaliados. A iniciativa chamada de ENEM 100% Redijaê serve como suporte para os estudantes aperfeiçoarem sua escrita dissertativa para a redação do ENEM.

Estão sendo propostos dois temas de redação e para participar o estudante deve acessar o link: http://colaborativus.pat.educacao.ba.gov.br/enem/, informar seu CPF ou matrícula e preencher alguns dados. O link de acesso e senha provisória serão enviados para o e-mail do estudante cadastrado.

O período para a primeira postagem já começou e segue até 1º de outubro, com o tema “Escola sem partido” ou “Tomando partido pela escola: um caminho para a liberdade de expressão”. Já a segunda redação, que tem como tema “Sustentabilidade e os desafios das corporações para a preservação ambiental”, deverá ser postada entre os dias 7 e 15 de outubro.

Após este período, as redações serão avaliadas por professores especialistas em Língua Portuguesa da Secretaria da Educação do Estado e por estudantes universitários de instituições de ensino superior. Esta ação está relacionada ao eixo 4 do programa Educar para Transformar, que visa o fortalecimento de parcerias com universidades. A pontuação e informações de desempenho do estudante também estarão disponíveis na mesma plataforma de acesso.

De acordo com o superintendente de Políticas para Educação Básica da Secretaria da Educação do Estado, Ney Campello, o Redijaê é um mecanismo de fortalecimento do processo de preparação dos estudantes. “Ao fortalecer a redação, nós ajudamos que o estudante tenha um melhor desempenho tanto na redação, quanto nas demais disciplinas e isso vai resultar na melhoria de sua pontuação e, portanto, no acesso à universidade via o ENEM. Este é uma boa estratégia do conjunto de estratégias do que nós chamamos de ENEM 100%, que vai desde o processo de inscrição até a própria realização”, destaca.

Confira as opções de envio das redações
Opção a) escreva o seu texto na folha padrão disponível na Plataforma Anísio Teixeira (Ambiente Colaborativos); ou na folha pautada de caderno; fotografe utilizando um celular ou tablet; salve em boa resolução e envie como documento (pdf) ou arquivo de imagem (png, jpeg, jpg);

Opção b) escreva o seu texto na folha padrão disponível na Plataforma Anísio Teixeira (Ambiente Colaborativus); ou na folha pautada de caderno; digitalize utilizando um aplicativo de scanner, disponível gratuitamente nas lojas virtuais dos celulares ou tablet; salve em boa resolução e envie como documento (pdf) ou arquivo de imagem (png, jpeg, jpg);

Opção c) escreva o seu texto na folha padrão disponível na Plataforma Anísio Teixeira (Ambiente Colaborativos); ou na folha pautada de caderno; digitalize utilizando uma impressora com scanner; salve em boa resolução e envie como documento (pdf).

 Fonte: ASCOM / SEC
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#Transformaê: Secretário Walter Pinheiro participa da virada educaciona

Diversas atividades artísticas, culturais, científicas e de prestação de serviço, além de oficinas variadas estão sendo promovidas pelos colégios e centros da Educação Profissional da Rede Estadual nesta quinta-feira (21), como parte da segunda virada educacional #Transformaê, promovida pela Secretaria da Educação do Estado. Tanto na capital quanto no interior, milhares de estudantes, professores e gestores participam das 12 horas de atividades simultâneas que promovem a integração entre a escola e a comunidade.

No período da manhã, o secretário da Educação, Walter Pinheiro, participou das ações do #Transformaê no Colégio Estadual Professora Elizabete Chaves Veloso, no Cabula. “Esse é um momento importantíssimo na Educação. Desde o ano passado adotamos o caminho do envolvimento pedagógico de cada escola. O Transformaê é um movimento que busca ouvir e criar a interação entre as diversas áreas das artes, do conhecimento, da ciência, de maneira que isso possa fluir na escola e, ao mesmo tempo, a Secretaria da Educação ter isso como uma espécie de recepção de coisas que acontecem na nossa rede, para que possamos formatar o nosso programa e consolidar o nosso currículo, que é o nosso maior desafio”, disse.

Pinheiro foi recepcionado pela fanfarra dos estudantes e conferiu todas as oficinas que estavam sendo realizadas, como a de cordel e poesia, aromatizante, origami, desenho, percussão e flores. Ele também prestigiou apresentações de grupos de dança e dialogou com professores, estudantes e gestores da unidade escolar. “O #Transformaê é um elemento capaz de unificar a cultura com a educação e, pela cultura, chegarmos exatamente no caminho pedagógico. É a identificação do cotidiano, das habilidades e, ao mesmo tempo, um elemento para sacudir a escola de uma maneira que possamos chegar, enquanto conteúdo, para compor a nossa caminhada”, destacou.

O dia foi especial para a estudante Nicole Lima, 16 anos, 2º Ensino Médio, que participou da apresentação do grupo Black Dance com a coreografia ‘Queremos Paz’. “A virada educacional transformou a minha vida. Através do Transformaê eu pude participar das oficinas de dança e a experiência só reforçou o que eu quero para a minha vida. Hoje eu tenho a certeza que eu quero seguir com a dança. As oficinas foram motivadoras para todos os alunos que querem fazer arte e, de certa forma, isso nos incentiva a estudar e procurar conhecimento para atuar na área que escolhemos e sermos bons profissionais”, ressaltou.

Outro estudante que estava entusiasmado foi Anderson Gonzaga Papa, 17 anos, 8ª série, que participou da oficina de desenho. “O Transformaê deu a oportunidade de mostrar os nossos talentos. Participei da oficina de desenho e aprendi coisas que vou levar para a minha vida. Amo desenhar”, revelou.

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 De volta à escola onde estudou na adolescência, o percussionista Iuri Gonçalves ministrou a oficina de percussão.  “Foi aqui, quando era estudante do Elizabete, que despertei o interesse por música e percussão. Hoje faço parte da orquestra Rumplezzinho, já faço maestria e fundei o projeto ‘Afro Tum Tum’ no meu bairro, onde trabalho com a percussão voltada para a inclusão, na questão de ser cidadão e mostrar que se eu consegui eles também conseguem. Estou feliz de ter voltado hoje para dar aula de percussão e mostrar o que eu aprendi para os meninos daqui, do lugar de onde eu saí”, enfatizou.

A diretora da unidade escolar, Vânia Maria Nascimento, frisou que a virada educacional é um elemento motivador fundamental para aumentar o interesse dos jovens pelas atividades escolares. “O #Transformaê é um projeto da Secretaria que abraçamos com toda a força. O mais importante é que houve troca de conhecimentos. Os estudantes gostam muito desse tipo de atividade porque se identificam com as oficinas, que foram pensadas para eles. Os estudantes adoram dança, grafite, fanfarra, culinária, box e organizamos de uma forma que contemplássemos o gosto dos alunos”, disse.

Fonte: ASCOM / SEC

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#Transformaê – Escolas da Rede Estadual realizam Virada Educacional amanhã (21)

 

Arte, cultura, esporte, intervenções sociais e mostra de experimentos científicos estão entre as ações que irão marcar, nesta quinta-feira (21), a segunda edição do #Transformaê – Virada Educacional Bahia. Tanto nas escolas como nos Centros de Educação Profissional da capital e do interior, estudantes, professores, gestores e funcionários estão prontos para a apresentação dos projetos, que estão sendo desenvolvidos durante o ano letivo de 2017. Serão 12 horas de atividades simultâneas, com a integração entre a escola e a comunidade.

O secretário da Educação do Estado, Walter Pinheiro, que vai acompanhar as atividades desenvolvidas pelos estudantes, fala sobre a importância da iniciativa. “Este é um momento em que a escola discute o ambiente de ensino e realiza transformações. Por isso, nessa ação, a Secretaria da Educação aproveita para apoiar e acompanhar as atividades com o objetivo de ouvir, perceber e sintonizar-se com a situação das escolas, para que trabalharemos para intensificar a melhora do eixo pedagógico, que consideramos o espírito da escola”, ressaltou.

 

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Cada unidade escolar terá uma programação específica e o tema geral será “Tomando Partido pela Escola”. Com essa temática, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia reafirma a importância da escola enquanto local da formação humana, social, política e econômica dos sujeitos da aprendizagem, favorecendo aos integrantes da comunidade escolar e local a realização de intervenções sociais no ambiente para a melhoria da convivência e da atuação de cada um dos sujeitos que compõem o universo educacional.

No Colégio Estadual Professora Elizabete Chaves Veloso, em Salvador, serão apresentadas oficina de grafitagem, origami, culinária, além de muita música e dança com o grupo de Break Dance e o coral dos estudantes, entre outras atividades. Ampla programação também nos colégios estaduais Governador Mangabeira, Bento Gonçalves, Luis Fernando Marcedo Costa, Mário Augusto Teixeira de Freitas, Alberto Valença, Antônio Balbino, Roberto Santos, Zumbi dos Palmares, Pinto de Aguiar, Maria Romana Calmon, Santa Edwirgens, Carneiro Ribeiro, Ypiranga, Mestre Paulo dos Anjos, dentre muitos outros.

Os estudantes da Educação Inclusiva e as famílias irão participar ativamente do #TransformaÊ. O 21 de Setembro também marca o Dia de Luta da Pessoa com Deficiência e, por isto, além das ações envolvendo os estudantes e as famílias em torno de projetos de arte, cultura, intervenções sociais e empreendedorismo, os Centros preparam uma série de atividades que chamem a atenção da sociedade para a inclusão da pessoa com deficiência. Para isto, os três centros especializados localizados em Ondina: Centro de Educação Especial da Bahia (CEEBA), o Centro de Capacitação de Profissionais da Educação Wilson Lins (CAS Wilson Lins) e o Centro Estadual de Educação Pestalozzi da Bahia (Pestalozzi), irão realizar ações integradas. A intenção é integrar as famílias dos três centros, possibilitando que elas visitem e conheçam os trabalhos desenvolvidos pelos centros.

Pelo interior do Estado, centenas de escolas estão com diversas atividades programadas. O Colégio Polivalente de Feira de Santana está com uma programação recheada de atrações, que passam por apresentações de fanfarras, dança e show de talentos a oficinas de violão e primeiros socorros, além de rodas de conversa sobre saúde. Já no município de Ilhéus, a 455 Km de Salvador, o Colégio Estadual Fábio Araripe vai contar com diversas apresentações culturais e artísticas, além de palestras, oficinas e a culminância do projeto #GrafitaÊ.

Na cidade de Santo Amaro, no Recôncavo baiano, a 82 Km de Salvador, o Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) em Turismo do Leste Baiano, serão realizadas oficinas de culinária e turbantes, alongamento e relaxamento e ainda terá voleibol, patins, além de rodas de conversa sobre diversidade e gênero e saúde do homem e da mulher. No Colégio Estadual Alaor Coutinho, em Mata de São João, Região Metropolitana de Salvador (RMS), a iniciativa está empolgando os estudantes. “É uma honra e imensa oportunidade para os alunos apresentarem seus talentos para toda a comunidade. Vai ter música e dança, além de campeonatos de surf e skate e caminhada ecológica. Estamos comprometidos ativamente com esta mobilização e acreditamos que será um dia especial”, destacou a estudante do 3º ano, Stefany Sales, 17 anos, que vai realizar uma apresentação de voz e violão durante o #TransformaÊ.

No Colégio Estadual Professor Democrático Rômulo Galvão, no município de Elísio Medrado, 236 Km de Salvador, que foi reconhecida, em 2016, como uma das 18 escolas em gestão democrática do mundo, o #TransformaÊ contará com o envolvimento das famílias. “Pela manhã, os estudantes vão apresentar os trabalhos artísticos que tiveram destaque nos projetos estruturantes da Secretaria da Educação do Estado, com a participação dos pais e convidados. Durante a tarde serão realizadas palestras sobre saúde, abordando temas como depressão, gravidez e doenças sexualmente transmitidas. Em paralelo,  faremos um atendimento específico para os pais que queiram informações sobre o rendimento escolar dos filhos”, explicou o diretor Ivan Silva.

 

Redijaê
Na virada educacional também será lançada a ação Redijaê, com a proposta de fazer com que os estudantes da 3º série do Ensino Médio escrevam, até duas redações, e cadastre os textos no ambiente virtual da Plataforma Anísio Teixeira, pelo endereço. Os textos serão corrigidos e devolvidos aos estudantes, como mais uma forma de auxiliar na preparação para a redação do ENEM.

 

FONTE: ASCOM / SEC

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